segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Gostosuras ou travessuras? Dicas para o Halloween

Uma das lendas de origem celta fala que os espíritos de todos que morreram ao longo daquele ano voltariam à procura de corpos vivos para possuir e usar pelo próximo ano. Os celtas acreditavam ser a única chance de vida após a morte. Os celtas acreditaram em todas as leis de espaço e tempo, o que permitia que o mundo dos espíritos se misturassem com o dos vivos. Como os vivos não queriam ser possuídos, na noite do dia 31 de outubro, apagavam as tochas e fogueiras de suas casa, para que elas se tornassem frias e desagradáveis, colocavam fantasias e ruidosamente desfilavam em torno do bairro, sendo tão destrutivos quanto possível, a fim de assustar os que procuravam corpos para possuir.

Mas, e o que preparar para esse dia?

- Abóbora
A abóbora é o símbolo do Halloween, portanto use e abuse dela. Faça docinhos de abóbora para enfeitar a mesa de doces, ou faça um cheesecake ou um bolo de abóbora.
De alto valor nutritivo, possui um mineral que reduz a sensação de fadiga e participa da absorção de proteínas e carboidratos.
A abóbora possui talo (parte que liga a fruta à planta) oco e com grandes folhas verdes. Dá flores grandes, amarelas ou alaranjadas, conhecidas pelo nome de cambuquira.
A abóbora tem tamanho e formato diferente conforme a variedade, porém sua forma mais comum é redonda, um pouco achatada em cima e embaixo; quanto à cor pode ser verde, amarela, vermelha, branca, alaranjadas ou com listras coloridas. Em geral tem a superfície lisa (apenas algumas variedades tem superfície rugosa) e aparência de gomos.

Seus nutrientes e calorias:
A abóbora é rica principalmente de vitamina A, complexo B (B1, B2) e vitamina C.
Ela também é rica em minerais, como fósforo,potássio, cálcio, silício, magnésio, ferro, cloro.
Cada 100 gramas de abóbora contém cerca de 40 kcal.


- Bolos
Você pode encomendar um bolo em formato de abóbora, por exemplo. Há também várias opções para quem quer economizar e fazer o bolo em casa, inclusive cupcakes, que podem substituir o bolo. Para quem quer algo mais simples, um rocambole ou bolo de abóbora também é uma boa pedida. Lembre-se também que qualquer bolo pode ser decorado com o tema do Halloween.

- Salgados
Nem só de doces vive o Halloween. Há várias maneiras de usar a criatividade e fazer salgadinhos divertidos.
  • Faça "olhos" de azeitona enrolada em massa folhada.
  • Faça múmias de salsicha com massa folhada
  • Sirva minhocas de salsichas.
  • Faça “olhos de salamandra” com ovo cozido e azeitonas.
  • Qualquer receita ao estilo “na moranga”, servida dentro da abóbora.

- Bebidas
Brinque com as cores preto-laranja fazendo uma mesa de bebidas com copinhos de mate e suco de laranja.


Mas vale lembrar que as calorias estarão sempre presentes em qualquer preparação, então use do bom senso e não exagere.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Vitaminas

Se a falta de vitaminas pode prejudicar a saúde, consumir algumas delas em excesso também pode ser ruim para o organismo. Dor de cabeça, vômitos e até sintomas de intoxicação estão relacionados ao abuso desses nutrientes.

Ter uma alimentação balanceada é o segredo para suprir todas as necessidades diárias de vitaminas e minerais. Uma dieta que inclua legumes e verduras no almoço e jantar, além de frutas no café da manhã e no café da tarde, já é o suficiente para atingir a quantidade de nutrientes necessários para a manutenção da saúde. Isso, desde que a pessoa varie os alimentos; variar é importantíssimo.

Vale lembrar que muitos produtos industrializados já contêm doses extras de vitaminas e minerais. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), são considerados "enriquecidos" os alimentos que fornecem 30% da ingestão diária recomendada (IDR) de determinado nutriente a cada 100g.
VITAMINA A
Nutriente essencial para a manutenção da visão, do crescimento e desenvolvimento do corpo, da integridade da pele, da imunidade e da reprodução.
Fontes: carne de fígado, óleo de peixe, gema de ovo, leite integral e outros laticínios. Também pode ser encontrada em vegetais como espinafre, abóbora e cenoura.
Falta: pode provocar a cegueira noturna.
Excesso: está relacionado a danos no fígado, anomalias nos ossos, dores nas juntas, dores de cabeça, vômitos e descamação da pele.
VITAMINA C
É importante para as cicatrizações e para o sistema imunológico. Também contribui para aumentar o potencial de resistência da pele.
Fontes: está principalmente em frutas cítricas, mas também em kiwi, manga, mamão e morango, além de vegetais como brócolis, couve-flor, ervilha e batata.
Falta: pode provocar o escorbuto, doença que se manifesta por alterações na gengiva, dores nas extremidades e hemorragias.
Excesso: cálculo renal e distúrbios gastrointestinais.
VITAMINA E
Tem efeito antioxidante, protegendo as células da ação dos radicais livres, que podem danificar os tecidos e também provocar envelhecimento. Também tem ação anti-inflamatória.
Fontes: óleos vegetais e animais, nozes, castanhas, leite integral e outros laticínios.
Falta: está relacionada a problemas neurológicos e musculares, além de provocar danos no fígado.
Excesso: em laboratório, observou-se o agravamento de inflamações, em vez do efeito anti-inflamatório que a quantidade ideal da vitamina proporciona.
VITAMINA K
Atua na manutenção da coagulação sanguínea.
Fontes: folhas verdes de tom verde-escuro, como agrião e rúcula, além dos óleos vegetais.
Falta: sangramentos e dificuldade de coagulação.
Excesso: pode provocar danos no fígado.
VITAMINA D
É necessária para manter o nível normal de cálcio e fosfato no sangue. Esses nutrientes, por sua vez, participam do processo de mineralização dos ossos e da contração dos músculos, além de contribuir para as funções celulares em geral. A luz do sol ajuda a fixá-la.
Fontes: peixes gordurosos (como salmão, sardinha, atum), óleo de fígado de peixe, ovos e cogumelos.
Falta: pode provocar doenças nos ossos como raquitismo e osteoporose.
Excesso: nenhum efeito foi observado, mas consumo excessivo deve ser evitado.
FERRO
Transporta oxigênio pelo sangue e ajuda no processo de produção de energia a partir dos alimentos. Também está relacionado ao sistema imunológico.
Fontes: aparece nas carnes, sobretudo o fígado, vegetais folhosos de tom verde-escuro (como agrião, couve e cheiro-verde) e leguminosas (como feijão, grão-de-bico e lentilha).
Falta: anemia, doença que tem como sintomas cansaço, fraqueza e queda de cabelo.
VITAMINA B12
Ajuda na formação dos glóbulos vermelhos do sangue e participa das fibras nervosas. Atua também na divisão de células do corpo, principalmente as nervosas e as cerebrais.
Fontes: carne, ovos, leite integral e outros laticínios.
Falta: pode ocasionar anemia e gastrite.
Excesso: nenhum efeito foi observado, mas há poucos estudos sobre o tema .

Em alguns casos, os suplementos são recomendáveis, mas não se pode consumi-los aleatoriamente. Em excesso, são prejudiciais e podem até contribuir para alguns quadros de câncer. O ideal é que se mantenha uma alimentação equilibrada, que oferte todas as vitaminas de modo saudável.

domingo, 23 de outubro de 2011

Como preparar uma marmita saudável?

Antes de aposentar o ticket e garantir o almoço do dia seguinte com a sobra do jantar, é preciso seguir à risca algumas orientações. Nem toda comida pode ser transportada e sofrer oscilações de temperatura. Carnes e molhos pesados, feitos à base de creme de leite, por exemplo, devem permanecer na geladeira de casa, nunca do trabalho. O microondas comunitário, embora garanta uma refeição quentinha, é um potencial foco de contaminação. Uma escolha equivocada pode resultar em infecção ou intoxicação alimentar.
Veja as dicas abaixo:
Quais alimentos devem ser banidos de marmitas, ou seja, não são recomendados?
Os alimentos mais perecíveis. Os que requerem maiores cuidados com relação à temperatura de transporte e armazenamento são os menos recomendados: carne de porco, peixes, frituras, empanados, molhos cremosos ou gordurosos (com linguiça, paio, bacon), maionese (creme industrializado e salada), molho branco e feijoada.
Caso utilize estas preparações em marmitas, tenha cuidado redobrado com relação à manutenção de temperatura de transporte, armazenamento e reaquecimento. O risco de contaminação é muito mais alto.
Molhos à base de leite, creme de leite, maionese ou iogurte (molho branco, creme de milho, creme de espinafre) tendem a azedar mais facilmente com oscilações de temperatura.
As frituras também devem ser evitadas. Elas perdem a característica e o sabor ao serem requentadas, além de serem ricas em gorduras e substâncias prejudiciais a saúde. Por isso dê preferência a outros tipos de preparação como assados ou cozidos.
Fechando a lista dos itens contraindicados está o tomate. A fruta não é uma boa opção, pois solta muita água e acaba umedecendo a comida toda.
Quais os alimentos mais indicados?
Carnes magras (frango, ovo, peixe). A carne bovina e de porco contêm bactérias muito resistentes, que permanecem vivas mesmo em altas temperaturas.
Tubérculos, hortaliças e legumes sem temperos. Grãos como o feijão, a ervilha a lentilha e o grão-de-bico também têm passe livre.
A proposta da marmita é favorecer uma alimentação saudável. Para isso, é importante escolher a combinação dos nutrientes equilibrando a quantidade de carboidratos (arroz integral, feijões, batata, massas), proteínas (carnes, peixes e frango – assados, cozidos ou refogados), legumes e verduras (brócolis, abobrinha, cenoura, chuchu, pepino, couve, escarola – refogados, crus ou cozidos no vapor).
Se a comida for aquecida no forno de microondas, também é aconselhado que as carnes não sejam somente grelhadas, para não ficarem secas. Elas podem ser cozidas ou podem ser acompanhadas de algum molho leve, como chutney de manga, molho de maracujá ou molho de alcaparras.
Como escolher os alimentos na hora de prepará-la?
Escolha alimentos de boa qualidade, respeite a sazonalidade, higienize adequadamente e opte por uma técnica de preparo que seja grelhada, assada ou cozida. Sempre submeta à temperatura e ao tempo que mantenha o total cozimento do alimento para garantir menor risco de contaminação. Evite ingredientes condimentados, que sejam acrescidos de bacon, linguiça e outros embutidos e com molhos cremosos.
Dê preferência aos alimentos mais frescos, para minimizar os riscos de contaminação. Não é recomendada a utilização de produtos que foram preparados a mais de dois dias. O ideal é que as marmitas sejam montadas com alimentos feitos, no máximo, na noite anterior.
Na hora de montar a marmita, escolha um tipo de proteína (carne, frango, peixe ou ovo – omelete ou ovo mexido), um ou dois tipos de carboidrato (arroz integral e feijão, arroz com lentilha, batata ou mandioquinha, por exemplo) e um tipo de verdura cozida (cenoura, abobrinha, berinjela, chuchu). Em um recipiente à parte, monte uma salada com folhas cruas e legumes crus. E ainda leve uma fruta de sobremesa ou para ser consumida uma hora depois do almoço.
Quanto tempo a marmita pode ficar sem refrigeração?
Durante o inverno é permitido manter fora de refrigeração por no máximo duas horas. No verão, apenas 60 minutos. Segundo recomendações da ANVISA, não se deve deixar os alimentos cozidos expostos a temperatura ambiente (até 21ºC) por mais de duas horas. Em temperaturas mais elevadas o tempo de exposição deve ser ainda menor.
Como minimizar os possíveis danos para quem não tem geladeira no ambiente de trabalho?
Manter em bolsa térmica com géis de gelo. Neste caso, é possível congelar (o prato principal à base de proteínas) e refrigerar o restante até o momento de montar a marmita na bolsa térmica. Manter em local fresco até o momento de levar ao microondas e aquecê-la por mais tempo, em alta temperatura.
Para evitar grandes chances de multiplicação de bactérias recomenda-se a utilização de sacolas ou bolsas térmicas para conservação das marmitas. Elas podem ser congeladas e transportadas na bolsa térmica mantendo assim a temperatura inferior a 5ºC. Assim, é possível diminuir os riscos de desenvolvimento de microorganismos prejudiciais nos alimentos.
Se a marmita for congelada, melhor evitar também as seguintes preparações: maionese, vegetais crus, ovo cozido, batata cozida, preparações com creme de leite e tomate.
Alguma dica para que a salada não amoleça, fique opaca e sem sabor?
Pode-se colocar um pouco de água gelada nas folhas e escorrer antes de consumir. O ideal é levar o tempero à parte. O risco de contaminação cruzada entre os crus e cozidos é alto, além de ser prejudicial à aparência e qualidade da preparação.
Como compor a marmita em cada dia da semana, pensando em uma dieta balanceada?
O ideal é que sempre na composição tenha: vegetais (folhas, verduras e legumes), 1 carboidrato (arroz integral OU batata OU MILHO ou macarrão integral) + 1 proteína (frango OU carne OU peixe OU ovos) + 1 fruta. Recomenda-se o consumo de peixes 1 vez por semana e as carnes vermelhas 2 vezes na semana, frango 3 vezes e ovos 1 vez por semana.
O ideal é levar a salada com folhas e vegetais crus, alimentos que fornecem fibras e minerais necessários para o dia a dia. Como fonte de energia escolher de um ou dois carboidratos, de preferência aos de baixo índice glicêmico, como o arroz integral, arroz 7 cereais ou quinua, além das leguminosas como o feijão, grão-de-bico e lentilha. Estes alimentos fornecem energia ao corpo de forma mais lenta, não elevando a glicemia.
Ao escolher as proteínas, prefira as magras (frango sem pele, carne bovina sem gordura aparente, peixes que são ricos em ômega 3 – acido graxo essencial) e evite as frituras.
Como opções de guarnição, dê preferência aos legumes e verduras refogados, cozidos ou assados, temperados com açafrão ou ervas como tomilho, salsinha e alecrim. O mais importante é que haja uma variação nos tipos de alimentos consumidos durante a semana para que o organismo consiga equilibrar e utilizar todos os nutrientes que precisa.
A marmita é uma boa opção para quem deseja perder peso? Nesses casos, quais as recomendações?
O ideal é fazer a marmita sem se privar de nenhum alimento e equilibrar as quantidades e a qualidade dos alimentos levados. Por exemplo, se levar arroz e feijão exclua o purê de batata, pois o arroz e feijão já oferecem a porção de carboidratos necessária para o almoço.
Planejar a alimentação com antecedência também ajuda a evitar os exageros que cometemos na hora da fome e com a oferta de alimentos pouco saudáveis nos restaurantes.
Comer no trabalho aumenta a fome ao longo do dia? Como evitar que isso ocorra?
Não se recomenda comer no ambiente de trabalho, escritório, mesa de trabalho, em frente ao computador, pois não se presta atenção ao que se come. É fundamental que a refeição seja realizada no refeitório da empresa ou em algum ambiente que permita uma pausa no dia.
Como esquentar essa comida? Existe alguma forma mais adequada?
Para reaquecer a marmita, o correto é encher uma assadeira com água para que cubra até 2/3 do recipiente (há marmitas que já vêm com uma linha indicadora de até onde deve se encher de água). Deixe a água chegar a uns 70ºC a 75ºC e deixe cozinhar, dependendo do tipo de alimento leva um tempo. No microondas é só colocar o tempo que varia conforme o alimento.
Como armazenar e transportar frutas? Descascar antes ou somente na hora de ingerir o alimento?
As frutas devem ser descascadas somente na hora do consumo. Embrulhe com papel toalha, passe um filme plástico e, por fim, papel alumínio.



quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Entenda a Pirâmide Alimentar


A NOVA PIRÂMIDE ALIMENTAR É UM GUIA SIMPLES E CONFIÁVEL PARA AUXILIAR NA ESCOLHA DE UMA DIETA SAUDÁVEL.


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         A Harvard School of Public Health, um dos maiores centros de estudos sobre saúde pública dos Estados Unidos, publicou uma nova atualização da antiga Pirâmide alimentar. A Pirâmide alimentar de Harvard foi desenvolvida com base em resultados de pesquisas científicas recentes. Ela tem em sua base a prática de atividade física associada à manutenção de um peso saudável e uma adequada hidratação. Os cereais integrais, as gorduras saudáveis (azeite de oliva, óleo de canola) e as frutas e hortaliças também encontram-se na parte inferior da pirâmide e têm seu consumo estimulado. Mais para cima temos as Nozes, Sementes, Grãos (feijão, lentilha, etc) e Tofu, seguidos de Peixes, Frango e Ovos (estes últimos 3 são ótimas fontes de proteínas). No penúltimo andar temos os produtos lácteos (queijo, leite, iogurte, etc) ou suplementos vitamínicos de Vitamina D e Cálcio, enquanto alimentos como Carnes Vermelhas gordurosas, Cereais refinados e bebidas com Sal e Açúcar estão no topo da pirâmide e devem ter um consumo esporádico. 
O que diz a nova pirâmide alimentar?
Pratique exercícios físicos e atividades ao ar livre com frequência. Um estilo de vida saudável é construído tendo como base a prática regular de atividade física, a qual contribui para o alcance e a manutenção do peso saudável. Não se esqueça de hidratar seu corpo. Consulte seu nutricionista afim de descobrir qual é o peso mais adequado para você.
Foque na qualidade dos alimentos consumidos e não apenas nas quantidades. A Nova Pirâmide dos alimentos não especifica as porções dos alimentos em gramas. Ela é um guia simples que ajuda você a decidir como se alimentar. Você vai passar a prestar mais atenção na qualidade da sua alimentação.
Uma alimentação baseada em alimentos não industrializados é a mais saudável. Prefira as hortaliças, as frutas, os grãos integrais e as gorduras saudáveis como o óleo de canola e o azeite de oliva extra-virgem. Estes alimentos são ricos em vitaminas, minerais e fibras. Além do mais, os cereais integrais são digeridos mais lentamente, mantendo o organismo saciado por mais tempo. Os refinados devem ser banidos para o topo, juntamente com os doces.
Procure usar receitas saborosas, para trazer os alimentos saudáveis para dentro da sua cozinha.
Prefira as carnes vermelhas magras, os peixes e as aves. Evite carnes vermelhas gordas, grãos refinados, doces, bebidas adocicadas e alimentos ricos em sal. Estes alimentos são ricos em calorias e pobres em nutrientes.
Os leites e seus derivados magros ou desnatados são mais saudáveis além de serem ricos em proteínas e cálcio.
Lembrando que o objetivo da nova Pirâmide alimentar é fornecer informações gerais e ao mesmo tempo bastante úteis para a população sobre o consumo de uma alimentação saudável. No entanto, estas informações não são destinadas a oferecer um aconselhamento nutricional personalizado. Você deve buscar orientações individualizadas com o seu nutricionista.

 

domingo, 16 de outubro de 2011

Dia mundial da Alimentação

O Dia Mundial da Alimentação é celebrado no dia 16 de outubro de cada ano para comemorar a criação em 1945 da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação (FAO). O objetivo do Dia Mundial da Alimentação é conscientizar o conjunto da humanidade sobre a difícil situação que enfrentam as pessoas que passam fome e estão desnutridas, e promover em todo o mundo a participação da população na luta contra a fome. Todos os anos, mais de 150 países celebram este evento. Nos Estados Unidos, 450 organizações voluntárias nacionais e privadas patrocinam o Dia Mundial da Alimentação e em quase todas as comunidades existem grupos locais que participam ativamente. Durante o Dia Mundial da Alimentação, celebrado pela primeira vez em 1981, ressalta-se cada ano um tema em que se focalizam todas as atividades.

O tema desse ano é "preço dos alimentos - da crise à estabilidade".

Os objetivos do Dia Mundial da Alimentação são:
  • Alertar para a necessidade da produção alimentar e reforçar a necessidade de parcerias a vários níveis;
  • Alertar para a problemática da fome, pobreza e desnutrição no mundo;
  • Reforçar a cooperação económica e técnica entre países em desenvolvimento;
  • Promover a transferência de tecnologias para os páises em desenvolvimento;
  • Encorajar a participação da população rural, na tomada de decisões que influenciem as suas condições de vida.
Preços dos alimentos - Variações nos preços dos alimentos, em especial a alta de preços, representam uma séria ameaça para a segurança alimentar e nutricional dos países em desenvolvimento. As populações carentes são as mais seriamente atingidas. De acordo com o Banco Mundial, entre 2010 e 2011, o aumento do preço dos alimentos deixou quase 70 milhões de pessoas na pobreza extrema em todo o mundo.

sábado, 15 de outubro de 2011

A Culinária Árabe




Culinária árabe é um termo que define as diversas culinárias regionais existentes por todo o mundo árabe, do Iraque ao Marrocos, passando pelo Egito e pelos países do Levante, entre outros. Originalmente, os árabes da península arábica baseavam sua alimentação numa dieta de tâmaras, trigos, cevada, arroz e carne, com pouca variedade e uma ênfase em produtos similares ao iogurte, como o labneh (لبنة). 
Existe uma forte ênfase nos seguintes itens, na culinária árabe atual: 
  • Carne: carneiro e frango são as mais usadas, enquanto carne bovina e de camelo também são usadas com menor intensidade, juntamente com outros tipos de pássaros e, nas áreas litorâneas, peixes. Carne de porco nunca é comida - para os árabes muçulmanos é tanto um tabu cultural quanto é um alimento proibido sob a lei islâmica, enquanto os cristãos árabes também evitam o alimento, possivelmente por não ter desenvolvido o gosto por ele.
  • Laticínios: amplamente utilizados, especialmente as variedades do iogurte e o queijo branco. Manteiga e creme de leite também são utilizados sem cerimônia.
  • Ervas e especiarias: menta e tomilho (frequentemente numa mistura chamada de za'atar) são muito disponíveis e usados constantemente; as especiarias são menos utilizadas do que na culinária indiana, porém a quantidade e os tipos geralmente variam de região para região. Algumas das ervas e especiarias utilizadas são o gergelim, o açafrão, o açafrão-da-índia, o alho, o cominho, a canela e o sumagre. Uma mistura de especiarias muito comum é o baharat.
  • Bebidas: bebidas quentes são mais consumidas do que as frias; o café ocupa o topo da lista, especialmente nos países do golfo Pérsico, embora o chá seja servido na maioria dos países árabes. No Egito o chá é a bebida mais importante.
  • Grãos: o arroz é um alimento básico, usado para a maior parte dos pratos, e o trigo é a principal fonte usada nos pães, também muito consumidos. O bulgur e a semolina também são muito utilizados.
  • Legumes: as lentilhas são amplamente consumidas, juntamente com as favas e o grão-de-bico.
  • Frutas e outros vegetais: esta culinária também utiliza muito diversos vegetais, como por exemplo o pepino, a berinjela, a abobrinha, o quiabo, a cebola além de frutas, especialmente as cítricas. Estes vegetais costumam ser usados como temperos ou entradas. Azeitonas são importante na culinária árabe, juntamente com tâmaras, figos e romãs.
  • Nozes: pinhões, amêndoas e pistaches são muito consumidos.
  • Folhas verdes: a salsa e a hortelã são populares como temperos em diversos pratos, enquanto o espinafre e o córcoro (chamado de molokhia, em árabe) são usados noutros.
  • Molhos: os mais populares incluem diversas combinações de azeite, suco de limão, salsa, alho e tahini (pasta de gergelim). O labaneh, uma espécie de iogurte mais fino, costuma ser temperado com hortelã, cebola e alho, e servido como molho em diversos pratos.
Muitas das especiarias utilizadas na culinária árabe também são usadas com ênfase na culinária indiana; isto é resultado de um comércio intenso ocorrido historicamente entre as duas regiões. 
E o mais importante de tudo isso, é que os itens da culinária árabe são muito saudáveis e ricos em diversos nutrientes. Então, corra para a cozinha e prepare um delicioso prato tipicamente árabe, ou então reserve um bom restaurante. E Bom apetite!

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Chá verde

Chá verde é um tipo de chá feito a partir da infusão da erva Camellia sinensis. É chamado de verde porque as folhas da erva sofrem pouca oxidação durante o processamento, o que não acontece com as folhas do chá preto. Algumas outras ervas são vendidas a título de chá verde, porém o verdadeiro chá verde é o feito a partir da folha do arbusto Camellia sinensis. Muito popular na China e no Japão, há pouco tempo começou a ser consumido com maior freqüência no ocidente, tradicional consumidor de chá preto, devido tanto a uma tendência orientalista, quanto às propriedades antioxidantes a ela atribuídas.

Benefícios à saúde
Estudos indicam que o chá verde é rico em substâncias antioxidantes, chamadas polifenóis, que evitam a ação destrutiva das moléculas de radicais livres que degeneram as células, auxiliando, por exemplo, no combate ao câncer, ao envelhecimento e na queima de gorduras.
O chá verde também é rico em tanino que faz diminuir as taxas do LDL (colesterol ruim) e fortalece as artérias e veias favorecendo a prevenção de doenças cardíacas e circulatórias. Possui bioflavonóides e catequinas: substâncias que bloqueiam as alterações celulares que dão origem aos tumores.
Um estudo feito nos Estado Unidos indica que o extrato de chá verde pode suprimir o crescimento de Helicobacter pylori (em vivo e em vitro). Um outro estudo feito na Coreia do Sul sugere que um polissacarídeo ácido encontrado no chá verde é significativamente efetivo na prevenção da adesão do H. pylori a células epiteliais humanas em cultura.
O chá verde também possui manganês, potássio, ácido fólico, vitamina C, vitamina K, vitamina B1 e a vitamina B2.

Chá verde emagrece?
Tem sido sugerido que os produtos químicos no chá verde podem acelerar o metabolismo de uma pessoa. Os dois produtos químicos mais amplamente investigados são os polifenóis catequina e cafeína. Estes dois componentes aumentam a oxidação de gordura e promovem a termogênese. Em outras palavras, eles ajudam o organismo a quebrar as gorduras e queimar mais calorias. É por isso que muitas pessoas olham para o chá verde como o chá que emagrece.
Mas nenhum chá ou outro produto qualquer vai fazer um indivíduo emagrecer num passe de mágica; é necessário fazer uma alimentação equilibrada e praticar atividade física.
Gestantes, pessoas com hipertensão e gastrite não devem fazer uso de chá verde, salvo sob orientação do médico ou nutricionista.

Que tal uma xícara de chá verde hoje?

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Loucos por Chocolate

O chocolate é um alimento feito com base na amêndoa fermentada e torrada do cacau. Sua origem remonta às civilizações pré-colombianas da América Central. O chocolate tal como é consumido hoje é resultado de sucessivos aprimoramentos realizados desde o início da colonização da América. O produto era consumido pelos nativos na forma de uma bebida quente e amarga, de uso exclusivo da nobreza. O chocolate puro é feito de matérias-primas chave,  grãos de cacau e  açúcar. Contudo, a composição completa varia em todo o mundo devido à diferença de gostos e legislação, que trata principalmente de parâmetros como porcentagem de cacau e sólidos do leite adicionais, quantidade e tipos de gorduras vegetais permitidas. Os principais ingredientes são os açúcares, manteiga de cacau, leite em pó, leite condensado, cacau em pó, sorbitol, lecitina de soja, aromatizantes e edulcorantes.

Valor nutricional
O chocolate é um alimento de elevador teor calórico, especialmente por seu elevados teores de gordura. A versão ao leite tem 540 calorias por 100 gramas e 30,3% de gordura na versão convencional e 557 calorias e 33,8% de gordura na versão diet. O meio amargo 475 calorias e 29,9% de gordura, o branco 536 calorias e 31,5% de gordura. Além disso, é rico em alguns minerais, tais como manganês, potássio e magnésio, e algumas vitaminas, como as vitaminas do complexo B por exemplo além de traços de ferro e cobre. Também apresenta em sua composição o ácido graxo insaturado ácido oleico. O conteúdo da gordura do chocolate é essencialmente de origem vegetal, o que significa que é pobre em colesterol, uma vez que o chocolate ao leite contém apenas cerca de 3,5% de gordura láctica.

Em 100g de cacau temos: 365,10 calorias
18g de hidratos de carbono
21g de proteínas
23,24g de gordura
92g de cálcio
455 mg de fósforo
2,70 mg de ferro

A gordura presente no cacau é que dá ao chocolate sua textura característica. Pesquisadores mostraram que esta gordura não aumenta os níveis sanguíneos de colesterol, principalmente devido ao alto conteúdo de ácido esteárico. Mais ainda: pesquisas recentes na Universidade da Califórnia mostraram que o chocolate apresenta níveis elevados de produtos químicos conhecidos como flavonóides e fenólicos - e sabe-se que alguns fenólicos podem diminuir o risco de doenças cardíacas. Os pesquisadores também descobriram que o chocolate - assim como a cafeína - estimula a produção de um produto químico chamado feniletilamina. Esta substância tem sido associada há algum tempo ao "sentir-se apaixonado". É provável que a explicação da sensação de extremo bem-estar ao devorarmos uma caixa de bombom passe por este caminho.

O chocolate contém nutrientes essenciais para dar energia, bom humor e prevenção da insônia. Alguns destes nutrientes estão ausentes em boa parte da dieta e os cientistas acreditam que o chocolate seja sua principal fonte.

 Comer vegetais folhosos verdes, como brócolis e aspargos, é uma boa maneira de evitar o desejo intenso por chocolate, pois substitui algumas das substâncias que produzem o "vício".

Mas nada de excessos, lembre-se que o chocolate pode se tornar um vilão se consumido em grandes quantidades; o ideal é não ultrapassar 50g/dia, o que equivale a aproximadamente 02 unds de brigadeiro, por exemplo.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Diet x Light

Desde o início da comercialização dos alimentos diet, a maioria dos consumidores associaram esses produtos como sendo de baixo valor calórico e, conseqüentemente, permitidos para as pessoas que precisam ou desejam perder os quilos extras. Depois, vieram os light e a confusão se formou.
Diabéticos, hipertensos, pessoas com nível de colesterol alto ou com excesso de peso podem consumir o mesmo alimento diet ou light? Pão e refrigerante light ou diet, sal light, margarina light, chocolate diet. Diet e light viraram "sobrenome" de diversos alimentos, mas o que os diferenciam?

Alimento Diet
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o termo diet pode ser usado em dois tipos de alimentos:

1. Nos alimentos para dietas com restrição de nutrientes (carboidratos, gorduras, proteínas, sódio);
2. Nos alimentos para dietas com ingestão controlada de alimentos (para controle de peso ou de açúcares).

Mas, o que quer dizer ingestão controlada ou restrição de nutrientes?
Os alimentos para dietas controladas não podem ter a adição de nutriente. Assim, para ingestão controlada de açúcar, não pode haver inclusão de nutrientes que possuam o açúcar natural do alimento como, por exemplo, a geléia diet que tem como açúcar natural a frutose.
É importante que fique claro que nem todos os alimentos diet apresentam diminuição significativa na quantidade de calorias e, portanto, devem ser evitados pelas pessoas que querem emagrecer.

Alimento Light
A definição de alimento light deve ser empregada nos produtos que apresentem redução mínima de 25% em determinado nutriente ou calorias comparado com o alimento convencional.
Dessa maneira, a primeira diferença entre o alimento diet e light está na quantidade permitida de nutriente. Enquanto que o diet precisa ser isento, o light deve apresentar uma diminuição mínima de 25% de nutrientes ou calorias em relação ao alimento convencional.
A segunda diferença é conseqüência da primeira: o alimento light não é, necessariamente, indicado para pessoas que apresentem algum tipo de doença como diabetes, colesterol elevado, celíacos ou fenilcetonúricos. Se, o alimento light apresentar eliminação do nutriente, por exemplo, açúcar (refrigerante light), poderá ser consumido pelos diabéticos.
Confusão é fácil de acontecer; por isso, leia os rótulos com muita atenção. Compare os produtos light e diet com os alimentos convencionais. É muito importante verificar se eles atendem às suas necessidades.
E na dúvida, consulte um nutricionista.

sábado, 8 de outubro de 2011

CHIA - o emagrecedor do momento

Quem está antenado com as dietas da moda, não pode deixar de ler sobre a CHIA.

 O que é a Chia

Originária do México, a chia é uma semente que foi muito consumida por civilizações antigas, principalmente por quem precisava de força e resistência física.

Chia emagrece e elimina a fome

Esta semente considerada um super alimento, funcional e nutricional, excelente fonte de fibra, com antioxidantes e minerais, é a fonte vegetal conhecida mais rica em em ácidos graxos (ómega 3). Nas versões em grãos, farinha e óleo, a chia tem efeito superior ao da linhaça no papel de combater a fome e no auxílio a perda de peso.

Composição da chia

Entre os principais componentes estão:
  • ômega 3 - em teor mais elevado do que o encontrado na linhaça.
  • Fibras - favorece o trânsito intestinal e elimina as toxinas do corpo.
  • Cálcio - foi recentemente descoberto que ele também ajuda a queimar gordura no organismo.
  • Magnésio - reduz a incidência da síndrome metabólica, condição que inclui o acúmulo de gordura abdominal.
  • Potássio - essencial para a contração muscular, desempenha um papel importante nas atividades físicas melhorando o ritmo de bombeamento do coração e movimento do corpo.
  • Proteína - um dos nutrientes principais que o corpo utiliza para gerar energia, sendo essencial para formação  dos músculos,  queimando mais calorias.

A semente da Chia possui
  • 2 vezes mais potássio que a banana
  • 3 vezes mais ferro que o espinafre
  • 6 vezes mais cálcio que o leite integral
  • 8 vezes mais ômega 3 que o salmão
  • 12 vezes o próprio peso: é o que ela absorve de água
  • 15 vezes mais magnésio que o brócolis
Benefícios da Chia
  • Promove a saciedade - Suas sementes são mucilaginosas, ou seja, ricas em fibras. Ao entrarem em contato com a água, formam um gel no estômago. Diante dessa reação, a digestão torna-se mais lenta. Assim, o indivíduo fica satisfeito mais rapidamente e, então, passa a consumir porções menores.
  • Combate inflamação - A gordura é resultado de um processo inflamatório do organismo, que deixa de enviar mensagens de saciedade ao cérebro. Com isso, perde-se o controle sobre a fome a ponto de comer e nunca se sentir satisfeito. O ômega 3 presente no grão combate essa inflamação, ajudando o corpo a recuperar o controle sobre o apetite.
  • Desintoxica - A fibra regula o trânsito intestinal e limpa o organismo por meio das fezes.
  • Redução do colesterol LDL - a fração ruim.
  • Controla a glicemia
  • Ajuda na formação óssea
  • Previne o envelhecimento precoce
  • Melhora a imunidade do organismo
Qualquer pessoa pode ingerir a semente. Porém, devido ao alto teor calórico, o excesso pode levar ao ganho de peso. Por isso para emagrecer, coma apenas a quantidade indicada e pratique alguma atividade física.

Como consumir a chia
  • In natura (grãos) - pode ser consumido puro ou misturado a frutas de sua preferência. O ideal é comer uma colher (sopa) da semente 30 minutos antes das refeições.
  • Óleo - como tempero. Acrescente uma colher (sopa) do alimento em saladas, independente da quantidade de folhas. Mas é bom lembrar, a versão líquida de chia não conta com os benefícios das fibras, encontradas exclusivamente na farinha e na versão em grãos. Os demais componentes, como o ômega 3, permanecem inalterados.
  • Farinha - adicione uma colher (sopa) no preparo de iogurtes, vitaminas e saladas.
Seja qual o jeito que você preferir consumi-la, a chia deve ser ingerida 30 minutos antes de duas das suas principais refeições diárias (café da manhã, almoço ou jantar).
Jamais substitua uma refeição por Chia. Ela não fornece os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Açúcar ou Adoçante?

Para muitos fazer dieta significa trocar o açúcar pelo adoçante e, consumir produtos diet e light.
É grande a variedade que existe hoje no mercado com produtos que tenham adoçante em sua composição, em vez do açúcar. Porém, de uns tempos para cá as pessoas estão começando a questionar: Açúcar ou Adoçante, qual o melhor produto?

O açúcar refinado é altamente calórico e se consumido em excesso pode provocar o aumento de peso, além do aumento na produção de insulina, possível aparecimento de cáries, etc. As pessoas que não abrem mão do açúcar, experimentam a opção light, que possui as mesmas calorias do açúcar comum, só que possui um poder adoçante maior, necessitando de menos quantidade para adoçar. É uma mistura de açúcar com adoçante.

Com o processo de refinamento, o açúcar refinado perde nutrientes. A opção mais indicada é o açúcar mascavo, já que não passa pelo processo de refinamento, mantendo suas propriedades nutricionais.

Quanto aos adoçantes, existem inúmeras opções: frutose, aspartame, sucralose, entre outros. E até mesmo aquelas opções de adoçantes que são utilizadas para preparações culinárias, que podem ser submetidas a altas temperaturas. Todos esses são produtos industrializados. Tem o stévia que é um tipo de adoçante natural. Porém, nem todos gostam do sabor dos adoçantes, não se acostumam.

Alguns estudos indicam que o consumo excessivo e abusivo de adoçantes podem causar problemas de sáude, porém, não há nada comprovado cientificamente por enquanto, são apenas pesquisas.

Diabéticos devem evitar o consumo de açúcar refinado, mascavo e light e dar preferência aos adoçantes, mas é sempre importante estar atento às recomendações de médicos e nutricionistas.

Para aqueles que não são diabéticos e apenas desejam emagrecer, caso não gostem do sabor do adoçante, prefira o açúcar mascavo, é bem mais saudável, mas fique atento no que diz respeito a quantidade.